Real - esta é a palavra que você usaria para descrevê-lo. Ele não estava brincando, e também não estava tentando promover sua imagem para ganhar atenção ou admiração das pessoas. Se você pedisse para ele dizer algo sobre si mesmo, Ele simplesmente diria:"Eu sou quem eu sou."
Esta seria uma descrição muito boa, pois não havia nenhum engano ou falsidade nele. Ele não trazia nada "debaixo das mangas". Ele era exatamente o que aparentava ser. Ele dizia exatamente o que queria dizer, e é por isso que muitas pessoas o amavam, ou o odiavam.
Várias pessoas apenas prometem muitas coisas, mas Ele não era assim. Havia firmeza e segurança no que Ele dizia. Ele falava da real situação da condição humana. Coisas que os fingidos não queriam admitir e os covardes não queriam encarar. Coisas que estão dentro do ser humano, coisas reais como ganância, medo, orgulho...
Mas, apesar de falar dessas coisas, Ele não era nem um pouco melancólico ou depressivo. Ele era alegre, cheio de ânimo e cheio de esperança, pois sabia que havia um escape, e conhecia o caminho para isso. Ele sabia que essas coisas estavam levando as pessoas para a morte, mas não queria que este fosse o destino delas. Ele queria que elas fossem cheias de vida, uma vida que nunca acabasse!
Ele falou sobre amor, um amor real, que não seria como uma simples letra de música que lhe deixa bons sentimentos enquanto você a ouve, e nem, muito menos, uma falsa promessa religiosa. O amor do qual falava era o amor que Ele mesmo vivia. Um amor que custava algo. Um amor que custa sua própria vida.
É por isso que Ele não ofereceu apenas aquela mesma "velha canção" e depois desapareceu, deixando todos na lama. Ele desceu até a lama, ao estado confuso em que as pessoas se encontravam e curou os ferimentos delas, ajudou-as durante os tempos difíceis e ensinou-as a vencer aquelas coisas internas que as estavam levando para a morte. Ele não ajudava as pessoas apenas por um tempo e depois ia para sua casa. Aliás, Ele nem sequer tinha sua própria casa. A casa que possuía eram as pessoas que Ele amava. Elas eram tudo para Ele. Ele as amava tanto que desejava que estivessem sempre com Ele, e convidou-as para o seguirem, deixando para trás suas casas, famílias, profissões e, é claro, suas próprias vidas, para iniciarem uma vida onde amariam da mesma maneira que Ele amava.
Este foi um grande chamado. Pense sobre isso: cuidar dos outros ao custo dos seus próprios interesses. Quem conseguiria viver assim? Muitos tentaram e não conseguiram. Mas aqueles que são necessitados e confiam nele, recebem o seu poder para fazer o que seria naturalmente impossível.
Nós seguimos este homem, Yahshua, o homem hoje chamado Jesus. O que mais poderíamos fazer? Ele provou seu amor por nós ao tomar nosso lugar na morte. Nunca tínhamos visto um amor maior que este, um amor que é mais forte do que a morte. Ele é aquele que a morte não pode segurar. Ele é tudo para nós.
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